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Mulher vê foto de um menino esquelético na internet e decide adotá-lo: “Todo mundo merece ter uma família”

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A americana Priscilla Morse, do Tennessee, decidiu transformar a vida de um menino que vivia em condições extremas de negligência em um orfanato na Bulgária. Em 2014, ao se deparar no Facebook com a foto de uma criança esquelética e doente, ela sentiu que precisava agir. O garoto, que mais tarde recebeu o nome de Ryan, tinha sete anos, mas o tamanho de um bebê, além de múltiplas condições de saúde.

“Tínhamos decidido há muito tempo que, se fôssemos adotar, seriam crianças que ninguém estava vindo buscar, crianças em países em desenvolvimento que estão trancadas em orfanatos”, disse Priscilla ao Today Parents.

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Priscilla e o marido, David, já eram pais biológicos de três filhos e haviam adotado, em 2012, a menina McKenzie, que nasceu com síndrome de Down e problemas cardíacos. Mesmo assim, ela conta que sentiu um chamado ao ver a foto de Ryan. No final de 2015, viajou à Bulgária para buscá-lo.

“Quando o conheci pela primeira vez, ele parecia um esqueleto… fiquei em choque. Foram necessárias duas ou três visitas ao orfanato até eu conseguir superar o impacto de como ele estava. Ele estava praticamente sem vida”, recordou.

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De volta aos Estados Unidos, os médicos que atenderam Ryan se emocionaram com sua chegada. “Todos disseram que não havia como esse menino ainda estar vivo”, relatou Priscilla.

Com cuidados intensivos, Ryan passou a se alimentar com o auxílio de uma sonda, ganhou peso e foi submetido a cirurgias para corrigir os pés tortos e o desvio da coluna. Hoje, aos 16 anos, já consegue se sentar sozinho, rolar, apoiar-se de joelhos e se comunicar melhor.

“Provavelmente ele nunca vai andar sozinho devido à gravidade da paralisia cerebral, mas está conquistando um nível maior de independência física. Sete anos de negligência não podem ser desfeitos em um dia. É um processo longo”, explicou a mãe.

Para Priscilla, a experiência mudou não só a vida das crianças, mas também a de seus filhos biológicos. “Não é o que você tem que importa, são as pessoas… coisas são passageiras, mas salvar a vida de alguém é o que realmente faz sentido. Alguém precisa ser a voz dessas crianças, elas não têm representação. Todo mundo merece ter uma família. Ninguém deve ser descartado só porque tem necessidades especiais”, finalizou.

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