Lance seu negócio online com inteligência artificial e comece a ganhar dinheiro hoje com iCHAIT.COM

Após 200 dias internada à espera de um transplante, menina de 11 anos volta para casa com novo coração

Date:

Após mais de 200 dias internada em um hospital infantil em Ohio à espera de um transplante de coração, Ava Cooper, de 11 anos, recebeu o órgão e conseguiu retornar para casa. A menina, que já havia passado por outras cirurgias cardíacas desde o nascimento, vive agora uma nova fase ao lado da família.

Ava nasceu com uma série de malformações cardíacas e passou pela primeira cirurgia com apenas seis dias de vida. Até os 5 anos, já havia enfrentado quatro operações de peito aberto. Segundo os médicos responsáveis, como a cardiologista pediátrica Madeleine Townsend, o transplante se tornou a única alternativa. “Percebemos que novas cirurgias não garantiriam qualidade de vida a longo prazo. O transplante era a melhor opção”, explicou à People.

++ Gigante da natureza! Cavalo de carga belga impressiona com seu tamanho

Durante os mais de 200 dias de internação, a rotina da família foi adaptada para que a menina tivesse conforto. O quarto recebeu geladeira, fotos, cobertores e até equipamentos como Roku e Alexa, que ajudaram a transformar o ambiente hospitalar em um espaço mais familiar. Mesmo em tratamento, Ava continuou estudando à distância e concluiu o 4º ano escolar.

A notícia do transplante chegou em março. “Ava estava radiante. Ligou para o pai dizendo: ‘Papai, vou ganhar um coração’. Foi uma alegria imensa”, recordou a mãe, Jamie Cooper. Ela descreveu o momento como de “gratidão imensa” à equipe médica e à família do doador.

A cirurgia foi realizada com sucesso pelo cirurgião Hani Najm. “Sabíamos que o transplante daria uma nova chance de vida para Ava”, disse o médico.

++ Mãe fica horrorizada ao descobrir mensagens inapropriadas em vestido da filha

Poucas semanas depois, a menina recebeu alta e retomou atividades cotidianas, como brincar com a irmã de 3 anos e passear com o cachorro da família. Segundo Jamie, a recuperação emocional também foi parte do processo. “Hoje ela corre, pula, brinca como qualquer criança. É incrível vê-la simplesmente sendo uma menina normal”, contou.

A família reconhece que nada seria possível sem a doação de órgãos. “Sem isso, não teríamos Ava. Espero que famílias, mesmo nos dias mais difíceis, considerem a doação e percebam o impacto que ela tem”, destacou Jamie.

Não deixe de curtir nossa página no Facebookno Twitter e também  no Instagram para mais notícias do 111Next.

Share post:

Assine

Popular

Notícias
Relacionadas

Sem herdeiros, empresário deixará sua herança de R$ 5 bilhões para Neymar: “Me identifico com ele”

Um empresário, morador do Rio Grande do Sul, registrou...

Menina de 12 anos tem parte do crânio removida após ser baleada em ataque a igreja nos EUA

Um ataque a tiros dentro da Annunciation Catholic Church,...

Menino com tumores faciais enfrenta bullying e risco de perder a visão: “Já foi chamado de monstro”

Amare Stover vive em Decatur, no Alabama (EUA), com...