Com apenas 13 anos, Alena Analeigh Wicker, do Texas (EUA), foi aceita na Heersink School of Medicine, da Universidade do Alabama. Com essa conquista, a jovem se tornou a a estudante negra mais jovem do país a ingressar em uma faculdade de medicina.
A trajetória de Alena começou cedo: aos três anos já sabia ler, aos 11 concluiu disciplinas do ensino médio e, com 12, matriculou-se em duas universidades, Arizona State University e Alabama Oakwood University, para cursar ciências biológicas. No mesmo período, também se tornou a estagiária mais jovem da NASA.
Em entrevista ao Washington Post, Alena refletiu sobre o significado da aprovação. “O que é idade? Ninguém é novo demais para realizar nada. Acho que provei a mim mesma que posso fazer qualquer coisa, desde que me dedique a isso”, declarou.
Apesar dos avanços acadêmicos, ela afirma levar uma rotina semelhante à de outras adolescentes. “Sou uma menina normal”, disse, ressaltando que gosta de ir ao cinema, jogar futebol e sair com amigos.
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Nas redes sociais, ao compartilhar a novidade, destacou a importância simbólica de seu feito. “As estatísticas nunca diriam que eu conseguiria. Uma menininha negra, adotada, de Fontana, California”, escreveu.
De acordo com dados citados pelo Washington Post, a taxa média de aprovação de estudantes negros em faculdades de medicina nos Estados Unidos é de apenas 4,7%.
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