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Cachorro ainda espera por menina que morreu há 5 anos: “Nunca parou de procurá-la”

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Um registro compartilhado pela canadense Cheryl-Lynn emocionou milhões de pessoas nas redes sociais ao mostrar a lealdade de Max, um cachorro de 12 anos que ainda procura pela menina Lexi, sua melhor amiga que morreu em 2019. Nas imagens, publicadas no Instagram, o animal aparece no quarto da criança, tentando subir em sua cama.

“Cinco anos depois… ele ainda está esperando. Max nunca parou de procurar por Lexi. Toda vez que chegamos em casa, ele corre direto para a cama dela. Desta vez, deixei que ele se enroscasse no roupão dela e ele ficou lá o dia todo. A lealdade de um cachorro nunca desaparece”, escreveu Cheryl-Lynn na legenda do post, que ultrapassou 2 milhões de visualizações.

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Em entrevista à revista Newsweek, a mãe contou que Max sempre foi um apoio para a família. “Ele se tornou um conforto para todos nós. Ele esteve no funeral dela, e achamos que ele sabia que ela havia morrido, mas nunca parou de procurá-la. Todos sentimos a presença de Lexi, e o Max parece sentir também, talvez até mais do que nós”, afirmou.

Lexi nasceu com síndrome de Blau, uma doença genética rara que causa inflamação em diferentes partes do corpo, afetando articulações, pele, olhos e órgãos. Inicialmente diagnosticada com artrite juvenil, a menina conviveu com dores constantes. Antes de completar 6 anos, ela contraiu um resfriado que agravou seu quadro e morreu após três dias internada.

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O vínculo entre a menina e o cachorro começou cedo, quando Lexi tinha apenas quatro anos. “Em uma das primeiras noites em que o tivemos, Lexi acordou chorando de dor. Quando fomos vê-la, Max colocou o rosto no dela, tentando descobrir o que estava errado. No segundo em que ela o viu, começou a rir em meio às lágrimas e nossa decisão de adotá-lo foi reafirmada, ele era perfeito para ela”, lembrou Troy.

Max acompanhava Lexi nas internações, a ajudava a caminhar nos dias mais difíceis e dormia ao seu lado durante as noites de dor.  Recentemente, após uma viagem da família à Noruega para se reunir com cientistas que pesquisam tratamentos para a síndrome de Blau, Max correu para o quarto da menina e latiu com entusiasmo. “Não tristemente, mas como se pudesse realmente vê-la, como se ela estivesse lá”, relatou a mãe.

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