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Mãe se emociona ao lembrar do diagnóstico da filha com Síndrome de Down: “Eu estava em negação”

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A americana Lindsey Wiggins, de 30 anos, moradora do estado do Arkansas, relatou como foi o processo de aceitação após descobrir que sua filha, Georgia, tinha Síndrome de Down. A confirmação veio durante uma consulta de rotina, quatro meses após o nascimento da bebê, quando o médico recomendou exames genéticos.

“Sabendo, no fundo do meu coração, que ela tinha a maioria das características e que eu estava em negação, comecei a chorar imediatamente”, escreveu Lindsey em um post no TikTok que viralizou.

Em entrevista à revista People, Wiggins contou que a gestação foi tranquila e o parto, realizado em junho de 2023, ocorreu sem complicações. “Ela nasceu com pouco mais de 37 semanas. Era apenas aquele recém-nascido fofinho que todos os bebês são. As enfermeiras nunca questionaram nada ou trouxeram nada de anormal à minha atenção. Todos os exames eram normais… Ela era simplesmente perfeita”, disse.

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Nos primeiros dias de vida, a mãe começou a notar alguns sinais diferentes. “Ela não abria os olhos por pelo menos três semanas. O médico não demonstrou preocupação e disse que ela abriria quando estivesse pronta. Mas, depois de um ou dois meses, comecei a perceber que ela parecia ter Síndrome de Down”, relatou.

Lindsey vive em uma pequena cidade, onde, segundo ela, há poucos recursos médicos especializados. “Acho que as enfermeiras nem sabiam o que procurar. Moro em uma cidade tão pequena que o hospital onde dei à luz encerrou recentemente o setor de maternidade”, contou.

Sem respostas, a mãe buscou informações por conta própria. “Olhava no Google e via alguns dos sinais da condição. Quanto mais a Georgia crescia, mais perceptíveis ficavam as características”, disse. Ainda assim, ela hesitava em aceitar o que sentia. “Honestamente, eu estava com medo. No fundo, eu sentia que ela provavelmente tinha, mas estava em negação. Pensava: ‘Estou ficando louca, isso não está acontecendo’. Também achava que, se ela tivesse mesmo, o médico me diria”, revelou.

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A confirmação veio quando a menina completou quatro meses. “Ele se sentou e disse: ‘Acho que vamos encaminhá-la para o hospital infantil em Little Rock e fazer um teste genético para Síndrome de Down’. Meu rosto ficou vermelho e comecei a chorar na hora. Eu sabia no meu coração, mas não queria aceitar. Estava com medo. Qualquer pai que recebe esse tipo de notícia fica com medo. Eu não sabia o que significava, não sabia como lidar. Fiquei triste”, afirmou.

O médico explicou os próximos passos, que incluíam um ultrassom do coração e a colocação de tubos nos ouvidos para drenar o excesso de líquido. “Ele me tranquilizou dizendo que aquilo não era o fim do mundo, que ela viveria bem e faria tudo que qualquer outra criança faria, apenas levaria um pouco mais de tempo”, contou.

Com o tempo, Lindsey passou a lidar de forma mais positiva com o diagnóstico e decidiu compartilhar sua experiência nas redes sociais. “Não esperava que o vídeo ganhasse tanta repercussão. Estava vulnerável ao publicar, mas não conheço muitas mães na mesma situação. Dividir isso me permite me conectar com outras pessoas”, disse.

Hoje, Wiggins afirma que tudo mudou. “Agora eu descartaria completamente todos aqueles sentimentos. Ela é a melhor coisa que já aconteceu à nossa família. É um presente de Deus […] Ela é o meu pequeno raio de sol. Traz tanta alegria e risadas para todos ao seu redor. O sorriso dela é contagiante. Se ela sorrir para você, vai te fazer sorrir também”, concluiu.

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