Grandes marcas de moda de luxo, como Gucci, Chanel e Louis Vuitton, estão sendo alvos de uma crescente onda de assaltos organizados e muitas vezes violentos em diferentes partes do mundo. Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, os criminosos têm agido com rapidez e agressividade, colocando em alerta as autoridades e o setor varejista de alto padrão.
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Nos Estados Unidos, casos recentes chamaram atenção pela ousadia dos criminosos. Em Chicago, uma caminhonete foi jogada contra a vitrine de uma loja da Louis Vuitton na famosa Michigan Avenue. Durante a fuga, um dos veículos usados pelos assaltantes colidiu com outro carro, matando um motorista inocente. Na Virgínia, sete indivíduos roubaram mais de US$ 60 mil em produtos da Chanel em apenas 15 segundos, com um dos suspeitos usando um extintor contra o segurança.
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Na Califórnia, dois jovens de 19 anos foram detidos após furtarem US$ 28 mil em bolsas da Gucci em um outlet. Durante a fuga, eles danificaram a estrutura do shopping ao colidir com barreiras de segurança. A polícia conseguiu localizá-los em San Francisco, recuperando os itens roubados e apreendendo uma arma de fogo.
Na Europa, Paris também enfrenta uma sequência de crimes semelhantes. Uma loja da Louis Vuitton foi invadida por criminosos encapuzados que usaram um carro para arrombar a entrada. Esse foi o terceiro ataque com o mesmo método em menos de um ano, repetindo ações ocorridas em setembro e novembro de 2024.
As autoridades continuam investigando essas ações coordenadas, que têm como alvo produtos de alto valor e grande revenda no mercado ilegal. As marcas, por sua vez, reforçam seus sistemas de segurança e monitoramento na tentativa de conter os prejuízos e garantir a segurança de funcionários e clientes.
