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Retrato roubado pelos nazistas é vendido por US$ 236 milhões e se torna o segundo mais caro da história em leilão

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Obra de Gustav Klimt atinge US$ 236 milhões em leilão e se torna a segunda mais cara da história. (Foto: Instagram)

Uma obra de Gustav Klimt, intitulada “Retrato de Elisabeth Lederer”, alcançou o impressionante valor de US$ 236 milhões em um leilão realizado pela Sotheby’s em Nova York, no dia 18 de novembro. A pintura, que foi confiscada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, agora ocupa o posto de segunda obra de arte mais cara já vendida em leilão.

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A história do quadro é marcada por tragédias e reviravoltas. Além de ter sido saqueado pelos nazistas, o retrato quase foi destruído em um incêndio durante a guerra. A obra retrata Elisabeth Lederer, filha de uma das musas favoritas de Klimt, e permaneceu desaparecida por décadas antes de ser recuperada.

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A venda histórica reforça o valor artístico e simbólico das obras de Klimt, e também chama atenção para a importância da restituição de peças roubadas durante regimes autoritários. Especialistas consideram a transação um marco no mercado de arte, não apenas pelo preço, mas pelo contexto histórico da peça.

O evento atraiu colecionadores e investidores do mundo inteiro, muitos dos quais veem na arte não apenas um bem cultural, mas também uma forma de investimento seguro. A Sotheby’s destacou que a obra foi disputada por vários interessados antes de ser arrematada.

O comprador, cuja identidade não foi revelada, agora é o novo proprietário de uma das obras mais icônicas da arte moderna europeia. A venda superou as expectativas iniciais e ficou atrás apenas de “Salvator Mundi”, atribuído a Leonardo da Vinci, que foi vendido por US$ 450 milhões em 2017.

A recuperação e venda do retrato também reacende o debate sobre a restituição de obras de arte confiscadas durante períodos de conflito, especialmente aquelas tomadas por regimes como o nazista. A família Lederer, que detinha originalmente a pintura, participou do processo de restituição.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ainda não se pronunciou sobre o caso, mas membros de seu governo já destacaram a importância de preservar o patrimônio cultural e apoiar a devolução de bens históricos a seus legítimos donos.

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