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Motociclista que matou idoso em faixa de pedestres já tinha passagens por embriaguez e tráfico

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Motociclista envolvido em atropelamento fatal em Ceilândia tinha antecedentes criminais. (Foto: Instagram)

Wevérton Pereira de Mâcedo, de 39 anos, que atropelou e causou a morte de Valmir Santos Sena, de 72 anos, em Ceilândia (DF), já possuía antecedentes criminais. O motociclista já havia sido preso por dirigir embriagado e por envolvimento com tráfico de drogas. O acidente aconteceu enquanto Valmir atravessava uma faixa de pedestres levando um brinquedo para seu neto.

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Em junho de 2019, Wevérton foi detido após ser flagrado realizando manobras perigosas em via pública. Segundo o boletim de ocorrência, ele apresentava sinais claros de embriaguez, recusou-se a fazer o teste do bafômetro e estava com a carteira de habilitação suspensa. Por esse episódio, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal o condenou a oito meses e cinco dias de prisão e suspendeu seu direito de dirigir por 2 meses e 21 dias.

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Dois anos depois, ele foi novamente investigado por suspeita de tráfico de drogas no Sol Nascente. Após perseguição policial, os agentes encontraram porções de cocaína, uma balança de precisão e R$ 641 em uma residência onde ele estava. A entrada da polícia foi autorizada por uma mulher que se identificou como ex-companheira de Wevérton. Ele alegou que a entrada foi ilegal, mas o TJDFT manteve a validade do flagrante. Atualmente, cumpre prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.

O atropelamento de Valmir ocorreu em 15 de novembro, quando a vítima atravessava a faixa na QNO 11/13 e foi atingida por uma moto Yamaha preta em alta velocidade. Testemunhas disseram que outros veículos já haviam parado para o pedestre. Wevérton fugiu do local sem prestar socorro e foi preso dois dias depois, alegando que deixou o local por medo e que havia perdido o celular.

Na delegacia, ele afirmou que pretendia se apresentar após 72 horas. Disse ainda que não viu Valmir porque ele estaria em um ponto cego e que acelerou ao ver outro carro se movendo. Segundo ele, um bombeiro já havia acionado o socorro. A moto usada foi devolvida ao antigo dono, mas Wevérton se comprometeu a entregá-la à polícia para perícia.

A Polícia Civil do DF trata o caso como homicídio culposo, já que não há indícios de intenção de matar. O inquérito segue em andamento na 24ª Delegacia de Polícia. A defesa de Wevérton não foi localizada.

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