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Guarda Costeira dos EUA rebaixa alerta sobre símbolos nazistas e causa polêmica

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Manifestante protesta contra símbolos de ódio em evento nos EUA, segurando cartaz com mensagens contra a suástica nazista e a bandeira confederada. (Foto: Instagram)

A Guarda Costeira dos Estados Unidos decidiu alterar a forma como classifica símbolos associados à supremacia branca, como a suástica. Segundo documentos obtidos pelo jornal The Washington Post, a partir de 15 de dezembro, esse emblema da era nazista deixará de ser considerado um símbolo de ódio e passará a ser rotulado apenas como “potencialmente divisivo”.

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Com a nova diretriz, militares que forem flagrados utilizando suásticas não serão mais automaticamente alvos de processos disciplinares por assédio. Além disso, em operações em alto-mar, a presença desses símbolos deixará de gerar o nível máximo de alerta, como ocorria anteriormente.

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A suástica, símbolo adotado pelo Partido Nazista alemão e amplamente associado à ideologia da supremacia branca, agora se junta a outros emblemas como as bandeiras confederadas dos EUA, que também tiveram sua classificação rebaixada. Antes, essas imagens poderiam ser removidas imediatamente por superiores e qualquer ocorrência deveria ser reportada sem demora.

Com a mudança, os militares passam a ter até 45 dias para comunicar a presença de símbolos considerados extremistas. A Guarda Costeira, ao ser procurada pelo Washington Post, não comentou oficialmente, mas uma porta-voz afirmou que a linguagem da nova política será reavaliada.

Essa decisão ocorre em meio a um esforço mais amplo do Departamento de Defesa dos EUA para revisar políticas internas sobre trotes e assédio nas Forças Armadas. Em setembro, o Secretário de Defesa, Pete Hegseth, pediu uma atualização das normas militares com o objetivo de aumentar a prontidão das tropas.

Embora faça parte das Forças Armadas, a Guarda Costeira está subordinada ao Departamento de Segurança Interna e não ao Departamento de Defesa. No início de seu atual mandato, o presidente Donald Trump demitiu a almirante Linda Fagan, primeira mulher a liderar a Guarda Costeira. A gestão dela havia priorizado ações de inclusão e combate a abusos dentro da corporação.

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