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Fígado gorduroso afeta 40% dos brasileiros, mas pode ser revertido com mudanças simples

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Esteatose hepática: condição silenciosa que afeta o fígado e pode evoluir para doenças graves. (Foto: Instagram)

A esteatose hepática, popularmente conhecida como gordura no fígado, é uma das doenças mais frequentes atualmente. Ela surge quando há um acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado, e está diretamente ligada ao aumento da obesidade, diabetes tipo 2 e ao consumo exagerado de alimentos industrializados e pobres em nutrientes.

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Um dos principais desafios em relação à doença é que ela costuma ser assintomática, o que dificulta o diagnóstico precoce. Quando não tratada, a condição pode evoluir para quadros mais graves como inflamação, fibrose, cirrose e até câncer no fígado.

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Médicos afirmam que a reversão da gordura hepática é possível por meio de mudanças no estilo de vida. Melhorar a alimentação, praticar atividades físicas com regularidade e reduzir ou eliminar o consumo de álcool são medidas eficazes. A médica Natália Trevizoli, do Hospital Santa Lúcia Sul, explica que, com essas mudanças, já é possível notar melhorias nos exames em um período de três a seis meses, especialmente nos casos mais leves.

Entretanto, esse tempo pode variar dependendo do organismo e da gravidade do quadro. Em situações mais avançadas, a recuperação tende a ser mais lenta e exige acompanhamento médico constante.

Entre os hábitos recomendados para combater a esteatose estão: emagrecer de forma gradual, priorizar alimentos naturais como legumes e grãos integrais, evitar bebidas alcoólicas, reduzir o consumo de açúcar e farinha branca, planejar melhor as refeições, manter uma rotina de exercícios, dormir bem e monitorar condições associadas como diabetes e hipertensão.

O fígado tem uma notável capacidade de regeneração, o que permite sua recuperação mesmo após agressões causadas por medicamentos ou infecções. Porém, esse processo é limitado em casos de fibrose ou cirrose avançadas.

O hepatologista Henrique Rocha alerta que cerca de 40% da população brasileira já apresenta algum grau de gordura no fígado. Por isso, é essencial realizar exames periódicos e buscar orientação médica especializada ao menor sinal de alteração.

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