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Mulher quase é presa por erro judicial causado por nome semelhante ao de acusada de tráfico

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Moradora de Valparaíso de Goiás é levada à delegacia por erro de identidade envolvendo nome semelhante. (Foto: Instagram)

Elaine Cristina Silva Costa, moradora de Valparaíso de Goiás, quase foi detida injustamente sob acusação de tráfico de drogas, devido a uma confusão com outra pessoa de nome muito parecido: Elaine Cristina “da” Silva Costa. O problema começou em junho de 2024, quando uma oficial de Justiça tentou entregar uma intimação à vítima, que prontamente explicou que seu nome não continha a preposição “da”.

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Apesar de ter comprovado que não era a mesma pessoa mencionada no processo, um mandado de prisão foi expedido em seu nome. Em agosto, ao chegar em casa, Elaine se deparou com viaturas policiais e precisou comparecer à delegacia para provar novamente sua identidade. O episódio a deixou tão abalada que decidiu alterar legalmente seu nome para evitar novos transtornos.

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A defesa da vítima agiu rapidamente, solicitando a retirada do CPF de Elaine do processo. O pedido foi acatado tanto pelo promotor quanto pelo juiz, que reconheceram o erro de vinculação entre os nomes. No entanto, em agosto de 2025, ela foi novamente levada à delegacia devido à falta de atualização dos registros no sistema do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO).

Casos como o de Elaine são classificados como homonímia, quando pessoas possuem nomes iguais ou muito semelhantes. Neste caso, o problema foi agravado pela ausência de checagem de dados adicionais, como filiação e local de nascimento, o que levou à emissão indevida do mandado de prisão.

A defesa ressaltou que Elaine só não foi presa graças à concessão de um habeas corpus, mas ainda assim sofreu dois episódios de constrangimento, mesmo após ter esclarecido sua inocência anteriormente.

O caso evidencia falhas graves nos sistemas de verificação judicial, mesmo com o uso de tecnologia e equipes especializadas. O Tribunal de Justiça de Goiás foi procurado para comentar o ocorrido, mas não respondeu até o momento. O espaço permanece aberto para manifestações.

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