Três crianças com menos de nove anos foram retiradas da guarda dos pais após viverem com eles em uma área remota de floresta. A decisão judicial gerou revolta no pai, Nathan Trevallion, que classificou a medida como “uma grande injustiça”. Ele e a mãe das crianças, Catherine Birmingham, afirmam que os filhos estavam seguros e bem cuidados.
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O casal morava com os filhos em uma região isolada, longe da cidade, buscando uma vida mais simples e próxima da natureza. Catherine declarou que “as crianças não estavam em risco de vida” e que a escolha pelo estilo de vida alternativo foi consciente e planejada.
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As autoridades locais, no entanto, entenderam que o ambiente não oferecia condições adequadas para o bem-estar das crianças e decidiram pela retirada da guarda. A decisão foi baseada em preocupações com segurança, acesso à educação e serviços básicos.
Nathan e Catherine contestam essa visão e dizem que a intervenção foi desnecessária. Eles afirmam que estavam oferecendo uma educação alternativa e cuidando da saúde e alimentação dos filhos com responsabilidade.
O caso gerou debate nas redes sociais, com opiniões divididas entre quem apoia o estilo de vida do casal e quem acredita que o bem-estar das crianças deve prevalecer sobre as escolhas dos pais.
A família agora luta na Justiça para reverter a decisão e recuperar a guarda das crianças. Eles contam com o apoio de um grupo de defensores de direitos parentais e pretendem provar que não houve negligência.
Enquanto isso, as crianças estão sob custódia do Estado. O processo segue em andamento, e o casal espera uma reavaliação da situação por parte do tribunal.

