A influenciadora ucraniana Anastasia Pokreshchuk, famosa por ostentar o título de “mulher com as maiores maçãs do rosto do mundo”, gerou novo frenesi nas redes sociais nesta semana ao postar uma foto antiga — de antes de todos os procedimentos estéticos — que revela um rosto bem diferente do atual. Aos 37 anos, ela reacendeu o debate sobre estética extrema e autoimagem.
No clique compartilhado, Anastasia surge com aparência natural, sem preenchimentos nas bochechas, lábios e mandíbula — áreas que hoje são altamente exageradas. A publicação viralizou rapidamente e já soma milhares de curtidas. Muitos internautas expressaram espanto e questionamentos: “Por que mudar tanto algo que já era bonito?” e “Você era linda antes, por que não parar?”. Outros, contudo, elogiaram a coragem dela: “Você é linda de qualquer forma” e “Se você se sente bem, já vale”.
O histórico de intervenções de Anastasia inclui diversos preenchimentos faciais, botox, alterações no queixo e mandíbula, além de procedimentos estéticos no corpo — resultados que acabaram por dar a ela a fama inusitada. Ela já admitiu publicamente que se “apaixonou” pelas mudanças após as primeiras injeções.
O episódio reacende discussões polêmicas: até que ponto modificações estéticas intensas são expressão de autoestima e liberdade individual — e quando ultrapassam o limite, virando uma pressão por padrões irreais? Para muitos psicólogos sociais e profissionais de saúde, essa busca por “beleza exagerada” pode mascarar inseguranças profundas e gerar problemas futuros de saúde física e emocional.
Para Anastasia, no entanto, a escolha é consciente — e ela se define como dona do próprio corpo: “Esse é o meu rosto, minha vida. Não preciso da aprovação de ninguém.” Mesmo com críticas — e elogios — ela mantém firme sua imagem e seu estilo.
A repercussão costuma dividir opiniões: enquanto uns veem coragem e reinvenção, outros enxergam exagero e até autopunição estética. Independente disso, a história de Anastasia continua provocando reflexões fortes sobre padrões de beleza na era digital, autoaceitação e os limites entre escolha pessoal e pressão social.

