Um novo laudo pericial revelou que assinaturas atribuídas à apresentadora Ana Hickmann foram falsificadas em documentos utilizados em uma ação judicial entre a empresa Hickmann Serviços e o Banco Safra.
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Ana Hickmann contestou a autenticidade das assinaturas ao apresentar um embargo à ação de execução iniciada pelo banco. O laudo, elaborado por uma perita nomeada pela Justiça, analisou assinaturas presentes em uma cédula de crédito bancário e em outros documentos relacionados ao empréstimo.
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A especialista Silvana A. Manzi Granja concluiu que as assinaturas analisadas não pertencem à apresentadora. Ela apontou diferenças significativas quanto ao ritmo, velocidade, pressão e espessura dos traços, o que indica falsificação.
O processo teve início quando o Banco Safra entrou com uma ação de cobrança contra a empresa de Ana, alegando inadimplência de um empréstimo firmado em 2020 no valor de R$ 315 mil, dividido em 30 parcelas. A defesa de Ana afirma que ela não assinou os documentos que embasam essa cobrança.
Diante das alegações, Ana e sua empresa apresentaram um embargo em junho de 2024, sustentando que as assinaturas na cédula de crédito foram feitas por terceiros sem seu conhecimento ou autorização.
Na última segunda-feira, 15 de dezembro, o juiz responsável pelo caso decidiu suspender temporariamente a ação judicial, adotando uma postura cautelosa enquanto o laudo ainda aguarda homologação oficial.
A suspensão representa um avanço para Ana Hickmann e sua equipe, embora o desfecho do caso ainda dependa da validação formal das conclusões periciais. A disputa segue em aberto, e novos desdobramentos são aguardados.

