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Mulher compra primeira casa e descobre problema assustador dias depois: “Achei que estava ficando louca”

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O que deveria ser a realização de um sonho se transformou em um problema assustador para Sara, de 28 anos, em Ohio, nos Estados Unidos. Poucos dias após comprar sua primeira casa, em maio de 2024, ela começou a apresentar sintomas de saúde inexplicáveis, que só depois descobriu estarem ligados à presença de mofo escondido na residência.

“Dentro de alguns dias depois da mudança, desenvolvi uma congestão forte e infecções crônicas nos seios da face. Seis meses depois, comecei a ter irritação nas pálpebras”, contou Sara ao Newsweek.

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O mistério só começou a ser desvendado quando ela encontrou documentos médicos dos antigos moradores relatando problemas semelhantes. A confirmação veio com uma viagem a Cancún: durante o período fora de casa, os sintomas desapareceram completamente. “Foi aí que percebi que algo dentro da casa estava me deixando doente”, disse.

Incentivada por comentários em vídeos que publicou no TikTok, Sara contratou especialistas em detecção de mofo, que identificaram focos espalhados por toda a propriedade. “Praticamente todas as áreas do meu dia a dia estavam contaminadas: onde eu trabalhava, dormia, me exercitava, tomava banho e até lavava roupas. Até meus cachorros foram expostos”, afirmou.

Os efeitos do mofo tóxico podem incluir reações alérgicas, irritações nos olhos e na pele, crises de asma e até infecções respiratórias, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC). Pessoas com doenças crônicas ou sistema imunológico fragilizado correm ainda mais riscos.

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O diagnóstico veio acompanhado de outra má notícia: a casa foi considerada inabitável após testes ambientais. O casal precisou descartar grande parte dos pertences, já que o mofo pode impregnar em objetos porosos, e iniciou um processo de descontaminação caro e demorado. “Foi devastador. Tivemos que jogar fora quase tudo. O seguro não cobre mofo, então estamos arcando com os custos da remoção, das despesas médicas e da reposição dos móveis”, desabafou.

Além do impacto financeiro e emocional, Sara disse ter se sentido desacreditada no início: “Meu marido não apresentava os mesmos sintomas, então eu achava que estava ficando louca”.

Segundo ela, existe a suspeita de que os antigos donos já sabiam da situação, mas a legislação estadual oferece pouca margem para responsabilizá-los. “É como se o mofo tivesse tirado nossa saúde, nossa casa e nossas finanças”, concluiu.

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