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Trump afirma que Irã quer colaborar com a paz após acordo em Gaza

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Após o anúncio do fim do conflito na Faixa de Gaza, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta quinta-feira (9/10) que o Irã, conhecido por ser um dos principais aliados do grupo Hamas na região, expressou disposição em “trabalhar pela paz”. A afirmação foi feita durante uma reunião do gabinete norte-americano.

Segundo Trump, mesmo sem manterem relações diplomáticas formais, Teerã procurou Washington com a intenção de apoiar o acordo de cessar-fogo. O presidente norte-americano não revelou detalhes sobre como esse contato ocorreu, mas afirmou que os iranianos demonstraram apoio total à proposta de paz. “O Irã quer trabalhar pela paz agora, eles nos informaram”, disse Trump. “E eles reconheceram que são totalmente a favor deste acordo.”

Até o momento, o governo iraniano não confirmou oficialmente qualquer tipo de comunicação com os Estados Unidos, seja direta ou indiretamente. No entanto, o Ministério das Relações Exteriores do Irã declarou publicamente que o país apoia “toda iniciativa que busque encerrar a guerra e o genocídio em Gaza”. Além disso, o ministério alertou para a necessidade de atenção diante de possíveis “descumprimentos de compromissos por parte do regime israelense”.

O plano de paz dos EUA foi divulgado em 29 de setembro, após dois anos de conflito e uma trégua inicial instável. O acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas foi firmado nesta quarta-feira (8/10) no Egito, e marca o início da primeira fase do processo de paz na região.

Embora os detalhes sobre a implementação do cessar-fogo ainda não estejam totalmente definidos, espera-se que o Hamas liberte os reféns que mantém, em troca da libertação de prisioneiros palestinos. Além disso, Israel deve começar a retirar gradualmente suas tropas da Faixa de Gaza.

De acordo com Trump, a expectativa é de que os reféns israelenses que ainda estão em poder do Hamas — vivos ou mortos — sejam libertados até a próxima terça-feira, dia 13 de outubro.

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