Pesquisadores da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, descobriram uma proteína chamada OSER1 que pode ter um impacto no envelhecimento e na longevidade. A descoberta, publicada na prestigiada revista Nature, é vista como um avanço na luta contra doenças metabólicas, cardiovasculares e neurodegenerativas.
++ Bebê supera tumor cerebral e recebe alta após 4 meses internado
A pesquisa, liderada por Zhiquan Li e Lene Juel Rasmussen, focou no estudo de proteínas reguladas pelo fator de transcrição FOXO, conhecido como um regulador central da longevidade. Durante o estudo, a equipe identificou 10 genes cuja manipulação alterava a longevidade em organismos como moscas-das-frutas, nematóides e bichos-da-seda. Um desses genes codifica a proteína OSER1, que também está presente em seres humanos.
“Nós identificamos essa proteína que pode estender a longevidade. Ela é um novo fator pró-longevidade presente em vários animais, e os dados indicam que os efeitos podem ser aplicados aos humanos”, explicou Lene Rasmussen.
++ Estudante brasileira desenvolve conservante natural e conquista prêmio internacional
Além dos resultados iniciais em modelos animais, os cientistas cruzaram os dados obtidos com humanas, o que sugere que a OSER1 pode desempenhar papel semelhante no prolongamento da vida da população.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.