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Menina é a única pessoa no mundo com doença e médicos dão apenas meses de vida

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A britânica Harleigh Tidd, de 3 anos, é a única pessoa no mundo diagnosticada com uma combinação rara de doenças que compromete pulmões, ossos e órgãos internos. A condição foi identificada ainda durante a gestação, quando um ultrassom feito na 36ª semana revelou um “ponto escuro” próximo ao coração do bebê. Desde então, a menina luta pela vida, mas os médicos informaram à família que o tratamento chegou ao fim e que ela tem apenas alguns meses de vida.

A mãe, Stacie Hammond, de 45 anos, recorda o momento em que soube que algo não estava bem. “Quando Harleigh nasceu, ela foi considerada um bebê milagre porque sobreviveu. Mas percebemos que ela começou a ter erupções na pele e a adoecer, até que a levamos ao pronto-socorro. Descobrimos que seus pulmões haviam colapsado e se enchido de fluido e toda vez que eram drenados, enchiam novamente”, contou ao The Sun.

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Harleigh passou a viver sob cuidados intensivos e, desde dezembro de 2024, já foi submetida a 38 cirurgias. Os médicos diagnosticaram uma combinação de linfangioleiomiomatose, crescimento anormal de células musculares nos pulmões, quilotórax, acúmulo de fluido linfático na cavidade torácica, e displasia esquelética, que afeta o desenvolvimento ósseo. Segundo especialistas, ela é a única paciente no mundo com esse conjunto de condições.

Após sucessivas tentativas de tratamento, a doença avançou de forma agressiva. “Este ano descobrimos que estava ficando mais grave. Fomos informados de que chegamos ao fim da linha com o tratamento dela. É devastado, em seus três anos de vida, ela passou apenas cerca de sete meses fora do hospital”, disse Stacie.

Em setembro, a família recebeu a notícia de que o quadro havia se espalhado para o intestino, o estômago e o baço. “Esse foi o dia em que nossas vidas foram destruídas. Não havia cura nem o que pudesse ser feito. Foi o momento em que percebemos que nossa linda menina iria morrer, nossas vidas foram totalmente despedaçadas”, contou a mãe.

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No fim de outubro, Harleigh recebeu o último dreno torácico, que, segundo os médicos, deve durar cerca de dez semanas. Depois disso, a menina terá apenas alguns dias de vida. A família agora conta com acompanhamento paliativo e assinou uma ordem de não reanimação (DNR).

Mesmo diante do diagnóstico, Stacie e o pai, Stephen Tidd, de 28 anos, organizam uma arrecadação para levar a filha à Disneyland. “Queremos que ela possa viajar e ter um momento incrível, com memórias que durem para sempre. Chamamos ela de nossa pequena princesa guerreira, a doença tomou conta de todo o seu corpo, mas ela nunca parou de sorrir”, disse a mãe.

Em meio à dor, os pais também desejam transformar a história da filha em esperança para outras famílias. “Queremos aumentar a conscientização para que, um dia, talvez os médicos encontrem uma causa ou explicação para o motivo de ela ter desenvolvido essa doença. Doaremos seus órgãos depois que ela se for para ajudar a salvar outras pessoas no futuro, ela fará história na medicina”, afirmou Stacie.

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