
Challistia Colelay, jovem indígena de 16 anos, foi vítima de homicídio em Whiteriver, Arizona. (Foto: Instagram)
A jovem indígena Challistia Colelay, de apenas 16 anos, foi encontrada morta próximo à sua residência em Whiteriver, no estado do Arizona, nos Estados Unidos. As autoridades locais confirmaram que a adolescente foi assassinada, e o caso está sendo tratado como homicídio. A tragédia reacende discussões sobre a violência recorrente contra mulheres indígenas no país.
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De acordo com informações da imprensa americana, o corpo de Challistia foi localizado a menos de 1,5 km de sua casa. A polícia tribal de White Mountain Apache está conduzindo as investigações com o apoio do FBI. A comunidade está abalada com o ocorrido, e familiares da vítima criaram uma campanha de arrecadação para cobrir os custos do funeral.
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O assassinato de Challistia destaca um problema persistente nos Estados Unidos: a alta incidência de desaparecimentos e mortes de mulheres e meninas indígenas, muitas vezes sem a devida atenção das autoridades. Organizações de direitos humanos e representantes de comunidades nativas têm cobrado ações mais efetivas para solucionar e prevenir esses crimes.
O presidente Donald Trump ainda não se pronunciou sobre o caso, mas a pressão por respostas e justiça cresce nas redes sociais e nos meios de comunicação. Especialistas apontam que a falta de visibilidade e de recursos para investigações em territórios indígenas contribui para a impunidade.
A família de Challistia descreveu a jovem como uma pessoa alegre, carinhosa e muito querida por todos. Amigos e membros da comunidade realizaram vigílias em sua homenagem e pedem justiça pelo crime.
Enquanto as investigações continuam, o caso de Challistia se junta a uma longa lista de vítimas indígenas nos Estados Unidos, evidenciando a necessidade urgente de políticas públicas específicas para proteger essas populações vulneráveis.

