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Suspeito de matar ex-delegado Ruy Ferraz é filmado com fuzil embrulhado horas antes do crime

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Criminoso disfarça fuzil com cobertor rosa horas antes de assassinato de ex-delegado. (Foto: Instagram)

Luiz Antonio Rodrigues de Miranda, conhecido como “Gão”, foi flagrado por câmeras de segurança caminhando pelas ruas da Praia Grande, no litoral de São Paulo, com um fuzil disfarçado sob um cobertor rosa, poucas horas antes do assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em 15 de setembro. Segundo a Polícia Civil, ele teria levado a arma da capital paulista até a Baixada Santista utilizando um carro de aplicativo.

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As imagens foram registradas na rua Mario Osvaldo da Silva, no bairro Princesa, perto de uma das casas que, de acordo com as investigações, serviu de base para os criminosos planejarem o ataque. A polícia afirma que o pacote continha “ao menos” um fuzil.

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Além de transportar o armamento, Gão também teria adquirido pela internet objetos usados no crime, como balaclavas pretas, e pegado a chave de uma das casas usadas pelos executores. A liderança do grupo seria de Marcos Augusto Rodrigues Cardoso, conhecido como Pan ou Penélope Charmosa, apontado como integrante do PCC na zona sul de São Paulo e responsável por recrutar os envolvidos.

O Ministério Público de São Paulo denunciou oito pessoas por homicídio qualificado, tentativa de homicídio, porte ilegal de arma de uso restrito, favorecimento pessoal e participação em organização criminosa armada. A motivação do crime, segundo os promotores do Gaeco, foi uma retaliação do Primeiro Comando da Capital (PCC) contra Ruy Ferraz, que atuava no combate à facção.

Durante as investigações, mensagens interceptadas mostram diálogos entre os suspeitos, nos quais Umberto Alberto Gomes agradece a Cardoso por tê-lo incluído no crime, usando o termo “jogar bola” como código. Em outra conversa, eles discutem a destruição de provas, como digitais deixadas em um carro usado na ação.

Umberto, responsável por 20 disparos contra a vítima, foi morto em confronto com a polícia no Paraná. Outros suspeitos foram presos, estão foragidos ou foram identificados como cúmplices na fuga ou preparação do crime. As investigações continuam para identificar todos os envolvidos e os mandantes da execução.

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