O alecrim (Salvia rosmarinus), planta originária da região do Mediterrâneo e parente de ervas como hortelã, manjericão e sálvia, é conhecido tanto por seu aroma marcante quanto pelos benefícios à saúde. Muito utilizado na culinária e na medicina natural, o alecrim pode ser consumido fresco ou seco e, quando fervido, tem seus efeitos potencializados.
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Segundo o botânico Guilherme Ceolin, a planta atinge até 1,5 metro de altura e possui ramos densos com folhas finas. Suas propriedades digestivas, antioxidantes e anti-inflamatórias fazem dela uma aliada da saúde. Além disso, o ácido carnósico, presente em grande quantidade no alecrim, está associado a muitos de seus efeitos benéficos.
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O aroma do alecrim e a ingestão de sua infusão podem ter efeito calmante, ajudando a relaxar, combater a ansiedade e melhorar a qualidade do sono. O uso do óleo essencial também contribui para o aumento da concentração e da memória, sendo ideal para ambientes de estudo ou trabalho.
A infusão da planta, além de ser consumida como chá — com moderação para evitar efeitos colaterais como náuseas ou diarreia —, pode ser utilizada de outras formas. Os vapores ajudam na congestão nasal, melhoram o humor e aliviam o estresse, além de purificarem o ar com suas propriedades antimicrobianas e antifúngicas.
Outra aplicação interessante é o uso da água da fervura para higienizar roupas ou superfícies da casa, funcionando como aromatizante e antisséptico natural. Assim, o alecrim se mostra uma alternativa versátil e eficaz no cuidado com a saúde e o bem-estar.
Para quem deseja cultivar a planta em casa, o processo é simples. Ela pode ser plantada em vasos ou jardins, desde que receba sol direto por pelo menos seis horas diárias. O solo deve ser bem drenado, levemente calcário e rico em nitrogênio. A rega deve ser moderada, evitando o excesso de água que pode apodrecer as raízes.

