A busca por vida extraterrestre, amplamente explorada em filmes e livros, ainda carece de evidências concretas. Um novo estudo publicado no arXiv sugere que civilizações alienígenas com rápido crescimento tecnológico podem enfrentar a autodestruição em mil anos. Essa hipótese pode explicar a ausência de sinais de vida inteligente em outros planetas.
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Os pesquisadores apontam que esse cenário é semelhante ao que ocorre na Terra, onde esgotamos recursos como água e combustíveis fósseis, contribuindo para a crise climática. O aumento das emissões de gases de efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono, ilustra essa tendência preocupante.
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A pesquisa argumenta que o crescimento tecnológico acelerado em uma civilização alienígena poderia levar à sua extinção, assim como observamos com a sociedade humana. Desde a popularização da energia elétrica no século 19, a demanda energética aumentou, especialmente com o advento da inteligência artificial, que consome energia equivalente à de pequenos países. Mesmo que a eletricidade provenha de fontes renováveis, o uso excessivo pode resultar em superaquecimento.
Sem regulamentação, o consumo energético se tornaria insustentável em mil anos. Contudo, civilizações que controlarem seu consumo poderiam prosperar por mais de um bilhão de anos.
Isso sugere que encontrar vida inteligente fora da Terra é difícil, uma vez que mil anos são apenas um “piscar de olhos” na escala do universo, considerando que nosso planeta se formou há cerca de 4,6 bilhões de anos. Com a intensificação do consumo energético nos últimos 100 anos, ainda teríamos tempo para evitar um futuro catastrófico.
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