Delanie Weyer, residente de Minnesota, enfrenta a Síndrome de Kleine-Levin (KLS), uma condição neurológica rara, que afeta uma em cada um milhão de pessoas. Em entrevista a People, ela revela que a síndrome, conhecida popularmente como “Síndrome da Bela Adormecida”, tem causado grandes impactos em sua vida nos últimos cinco anos.
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“KLS pode ser diferente para cada pessoa, mas, para mim, eu durmo entre 15 a 20 horas por dia quando estou em episódio,” explica Weyer. “Quando estou acordada, fico muito delirante, fora de contato com a realidade. Eu só levanto para ir ao banheiro e comer”, completa. Seu episódio mais recente, o mais longo até o momento, durou cinco semanas.
Os sintomas começaram quando Weyer tinha 18 anos, durante uma viagem escolar. Em um evento para jovens líderes de negócios, a jovem dormiu durante a competição e passou a demonstrar sinais de letargia e delírio. Inicialmente, os acompanhantes suspeitaram de uso de drogas, e ela foi submetida a vários diagnósticos equivocados até que, em novembro de 2016, um especialista em sono identificou a KLS.
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Sem cura conhecida para a síndrome, Weyer faz uso de medicamentos para diminuir a frequência e intensidade dos episódios. Além do sono prolongado, ela sofre com perda de memória durante as crises. “Quando finalmente saio de uma crise, não lembro de muita coisa. Tenho fotos com amigos e familiares que não consigo recordar,” detalha.
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