O interesse crescente pela medicina integrativa está transformando a relação entre médicos e pacientes, destacando a importância da colaboração mútua na busca pela saúde e bem-estar. Conjugando práticas tradicionais e complementares, essa abordagem visa não apenas tratar doenças, mas promover o equilíbrio integral do indivíduo.
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A história de Helen Pomposelli, terapeuta integrativa, ilustra essa parceria. Após uma experiência pessoal de superação de uma condição de saúde através das medicinas complementares, ela percebeu o poder da integração mente-corpo-energia no processo de cura. Essa visão se reflete em seu trabalho, onde procura conectar esses aspectos fundamentais para a saúde.
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A medicina integrativa propõe uma aliança entre médico e paciente, ampliando as opções terapêuticas para além dos tratamentos convencionais. No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece 29 Práticas Integrativas e Complementares (PICS), que incluem desde dançaterapia até terapias como reiki e yoga. Essas abordagens não apenas tratam doenças, mas também as previnem, abordando questões como depressão e hipertensão.
A médica geriatra Isabela Simões destaca a importância dessa parceria, ressaltando que a medicina integrativa melhora a qualidade de vida dos pacientes. Baseada em evidências, essa abordagem reconhece os benefícios de práticas como yoga e meditação, especialmente para pacientes com condições graves como câncer e doenças cardíacas.
A ênfase na qualidade de vida e no autocuidado é uma característica central da medicina integrativa. Ao invés de focar apenas na doença, essa abordagem incentiva mudanças no estilo de vida e oferece alternativas complementares ao tratamento farmacológico. Exercícios como alongamento e yoga são recomendados como parte integrante do cuidado da saúde.
A terapeuta holística Mariana Tortella destaca a importância do equilíbrio energético para a saúde. Ela ressalta que desequilíbrios emocionais e mentais podem impactar diretamente a saúde física, exemplificando como questões emocionais podem manifestar-se como problemas físicos.
A medicina integrativa é reconhecida como uma aliada no tratamento de doenças graves, como o câncer. O Manual do Paciente com Câncer destaca a importância dessas abordagens para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, ressaltando que muitas terapias alternativas podem complementar os tratamentos convencionais.
Empresas como a Weleda estão na vanguarda dessa abordagem, oferecendo medicamentos que abordam não apenas os sintomas físicos, mas também questões emocionais e mentais. Essa visão holística da saúde reconhece a interconexão entre corpo, mente e espírito, buscando tratar o indivíduo como um todo.
Em um mundo onde o estresse e as demandas modernas afetam intensamente nossa vitalidade, a medicina integrativa oferece uma abordagem abrangente para promover a saúde e o bem-estar. Ao reconhecer a importância do equilíbrio físico, emocional e energético, essa abordagem nos convida a cuidar de nossa saúde de forma integral.
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