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Mãe de três filhos achava que sentia apenas dor da gravidez, mas vivia com câncer terminal há cinco anos

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Michelle Hughes, de 38 anos, foi diagnosticada com um câncer terminal cinco anos após ter sido informada de que tinha apenas um hemangioma no fígado. O diagnóstico veio poucas semanas depois do nascimento do terceiro filho, quando ela desmaiou em casa e foi levada ao hospital.

A dor começou em 2016, durante a primeira gravidez. Com 35 semanas, ela sentiu um incômodo abaixo do lado direito da caixa torácica e relatou ao obstetra, que pediu exames. A vesícula estava normal, mas os médicos encontraram um hemangioma hepático. Afirmaram que era benigno. “Você receberá seu bebê, e se a dor persistir, podemos reavaliá-lo”, disse a equipe médica.

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Juliet nasceu com 36 semanas. Michelle e o marido, Ty, comemoraram a chegada da filha após anos de infertilidade e a perda de um bebê. “Ela me fez mãe”, disse á People.

Os anos seguintes foram marcados por novas gestações e exames que seguiam apontando estabilidade. “É só o hemangioma. Não mudou. Você está bem”, diziam os médicos. Em 2021, grávida do terceiro filho, Michelle teve complicações e precisou fazer o parto com 35 semanas. Dias depois, desmaiou. “Minha frequência cardíaca estava na casa dos 180”, contou.

Exames revelaram dezenas de tumores nos pulmões e 15 cistos no fígado. Após uma biópsia, veio o diagnóstico: Sarcoma EHE, em estágio 4. “O médico entrou e disse: ‘Desculpe, mas isso é câncer’. Ele disse: ‘Nunca ouvi falar disso. Nem sei como pronunciar o nome’. E minha primeira reação foi: ‘Bem, isso é reconfortante’”, contou.

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Com o filho de três semanas no colo, ouviu a própria mãe perguntar ao médico quanto tempo ela teria. “Como esse hemangioma tem sido câncer por todos esses anos?”, questionou. Michelle ouviu de um especialista que poderia ter de três a cinco anos de vida. “Simplesmente viva. Veja essas crianças lindas que você trouxe ao mundo com o câncer crescendo em seu corpo”, declarou a médica.

Realizando o tratamento em casa, com os filhos de 5, 2 anos e um recém-nascido, resolveu mudar seus hábitos e ter uma vida mais saudável. Começou a correr, empurrando carrinhos com os filhos. Em 2022, correu 10 km. Em 2023, completou uma meia maratona. Em 2024, no mesmo dia do diagnóstico, completou um triatlo de 126 km. “Queria mostrar aos meus filhos que a mãe pode fazer tudo o que ela quiser”, afirmou.

Hoje, Michelle compartilha sua história nas redes sociais, onde reúne mais de 400 mil seguidores. “É uma escolha sentar e se afundar na dor de saber que estamos morrendo. Eu sempre recomendo que busquemos a alegria. Seja sentado no sofá conversando com seus filhos, aproveite esse momento, o momento mais simples. Coloque uma música, cante, dance, faça o que puder para quebrar o ciclo de ‘estou morrendo’ e inverta a situação. Estou vivendo e vamos fazer do resto desta vida o melhor que pudermos”, finalizou.

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