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Mãe invade tribunal, atira várias vezes no assassino de sua filha e desafia a Justiça

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Uma cena chocante em Lübeck, Alemanha Ocidental: em 6 de março de 1981, a mãe Marianne Bachmeier entrou em uma sala de audiência do tribunal — arma escondida — e abriu fogo contra o homem acusado da morte de sua filha de sete anos.

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O alvo era Klaus Grabowski, quem estava em julgamento por estupro e homicídio da menina Anna Bachmeier. Grabowski estava sendo julgado, mas ainda não havia sentença; a ação de Bachmeier interrompeu o processo.

Ela sacou uma pistola Beretta 70 escondida na bolsa, aproximou-se dele e disparou sete vezes — seis tiros o acertaram e ele caiu morto no local.

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O fato provocou enorme repercussão midiática e social na Alemanha: muitos simpatizaram com a mãe destroçada, outros viram o ato como perigoso precedente de justiça com as próprias mãos.

Bachmeier foi julgada por homicídio culposo (“manslaughter”) e porte ilegal de arma, condenada inicialmente a seis anos de prisão, embora tenha sido libertada após cerca de três anos.

O episódio gerou reflexões profundas sobre trauma, responsabilização do criminoso, fragilidade do sistema de justiça e os limites entre vingança e justiça — especialmente quando uma família enfrenta uma perda irreparável.

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