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Macron levará provas à Justiça dos EUA para refutar boato sobre Brigitte

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Emmanuel Macron e sua esposa, Brigitte, durante evento esportivo em Paris, cercados por clima de tensão jurídica. (Foto: Instagram)

O presidente francês, Emmanuel Macron, e sua esposa, Brigitte, apresentarão à Justiça dos Estados Unidos documentos científicos e fotografias para comprovar que a primeira-dama é mulher. A medida faz parte de um processo por difamação movido contra a influenciadora conservadora Candace Owens, que afirmou acreditar que Brigitte teria nascido homem.

O advogado do casal, Tom Clare, declarou ao podcast Fame Under Fire, da BBC, que Brigitte considera as acusações “profundamente perturbadoras” e uma fonte de distração para Macron. Clare explicou que, embora Macron seja presidente, o impacto emocional de ataques à família também o afeta. Ele ressaltou que o casal está preparado para apresentar testemunhos técnicos e provas específicas para desmentir as alegações.

Clare classificou como perturbador o fato de Brigitte precisar se submeter a esse tipo de exposição, mas afirmou que ela está determinada a fazer o necessário para esclarecer os fatos. Questionado sobre a apresentação de imagens de Brigitte grávida e com os filhos, o advogado confirmou que elas existem e serão utilizadas no tribunal, respeitando as normas legais.

Candace Owens, ex-comentarista do Daily Wire e atualmente apresentadora de um podcast independente, tem milhões de seguidores e insistido publicamente que Brigitte é homem. Em março de 2024, ela declarou que apostaria toda sua reputação nessa afirmação. A ação judicial foi aberta em julho de 2025, nos Estados Unidos. Segundo a defesa dos Macron, Owens ignorou provas confiáveis e preferiu dar voz a teorias conspiratórias e pessoas já condenadas por difamação.

Nos EUA, casos de difamação envolvendo figuras públicas exigem que se comprove “malícia real” — ou seja, que a pessoa sabia que a informação era falsa ou agiu com descaso pela verdade. A defesa de Owens tenta anular o processo, argumentando que ele não deveria tramitar em Delaware, onde ela não possui negócios, e que isso geraria prejuízos operacionais.

A origem das alegações remonta a 2021, com um vídeo no YouTube das blogueiras francesas Amandine Roy e Natacha Rey. Os Macron venceram inicialmente um processo contra elas na França em 2024, mas a decisão foi revertida em 2025 com base na liberdade de expressão. O casal recorre da sentença.

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