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Polêmica, revolta e reviravolta: por que a vaquinha milionária para o guia de Juliana Marins foi cancelada?

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A campanha de arrecadação criada para ajudar Agam, o guia que passou a noite ao lado do corpo da brasileira Juliana Marins após sua trágica queda em uma trilha na Indonésia, foi abruptamente cancelada após alcançar mais de R$ 500 mil. A decisão foi anunciada pelas plataformas Voaa e Razões para Acreditar, responsáveis pela iniciativa, em meio a uma enxurrada de críticas nas redes sociais.

O principal motivo da polêmica foi a taxa administrativa de 20% cobrada pela plataforma, considerada abusiva por muitos internautas. Embora a cobrança estivesse descrita no site desde o início, a repercussão negativa foi intensa. Celebridades como Simony e Rafael Portugal também se manifestaram, chamando a situação de absurda e “louca”.

Nos comentários, internautas acusaram a plataforma de falta de transparência e oportunismo, alegando que Agam já contava com o dinheiro prometido. Muitos criticaram o cancelamento como uma atitude vingativa diante das críticas, sugerindo que uma simples redução da taxa teria resolvido o impasse.

Em nota oficial, a Voaa justificou a taxa como parte de um modelo operacional que inclui curadoria, verificação, produção de conteúdo e gestão jurídica, além de alegar que a campanha havia se tornado alvo de ataques e desinformação, desviando o foco da solidariedade. Por isso, decidiram cancelar a vaquinha e devolver integralmente os valores arrecadados, automaticamente, a partir do dia 30 de junho.

O episódio gerou um intenso debate sobre a ética nas plataformas de financiamento coletivo e a responsabilidade na comunicação com o público. Enquanto isso, o guia Agam, que arriscou a vida para resgatar o corpo de Juliana, fica sem o apoio financeiro que havia sido prometido.

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